sábado, 10 de março de 2012

Mulheres e suas personagens marcantes no cinema...

"Elas exploram a tela como se fosse parte do seu corpo, brilham e deixam marcadas  cenas inesquecíveis para os  amantes da Sétima Arte. São muitas... mas, escolho algumas que marcaram as nossas vidas para sempre! Mulheres lindas que se tornaram modelos de beleza clássica ao longo do século! Algumas de nomes tão sugestivos com carreiras brilhantes: Judy Garland; Greta Garbo; Katharine Hepburn; Grace Kelly; Marilyn Monroe; Brigitte Bardot; Sophia Loren; Claudia Cardinale; Catherine Deneuve; Elizabeth Taylor; Romy Schneider; Jane Fonda; Isabelle Adjani; Jacqueline Bisset (...)"                       
                                     Ana Marly de Oliveira Jacobino
                                             - Nunca mais terei fome de novo!
Scarlett O’Hara: Vivien Leigh em O Vento Levou (1939) eternizou no cinema a figura da heroína sofredora, fazendo uma mocinha no início fútil e mimada, mas que com os horrores da guerra civil norte-americana acaba amadurecendo depois de passar pelo sofrimento da pobreza e da fome.
                                                      “Claro! Eu estou decente…”
Gilda: Rita Haywort em Gilda (1946) um dos ícones mais sexys do século 20, a sensual Gilda foi o papel mais marcante de Rita Hayworth, uma das poucas atrizes que foi bem sucedida na transposição do cinema mudo para o falado.
Central do Brasil (1998) _ Dora (Fernanda Montenegro) vive de escrever cartas. Ela não se envolve com as pessoas, até que opta por salvar um garoto. A atuação de Fernanda é irresistível...
Ingrid Bergman no clássico dos clássicos “Casablanca”, de 1942. dividida entre seus dois amores. O final é realmente surpreendente. Mas o sucesso do filme, que até hoje continua ganhando muitos fãs de todas gerações, explica-se pela fórmula bem-dosada de romance, humor, intriga e suspense. 
O pano de fundo para o romance vivido por Rick e llsa não poderia ser mais tenebroso, com os estrondosos canhões nazistas que invadiam Paris. Logo no começo do filme, dois soldados alemães são assassinados no trem e as suspeitas da polícia recaem sobre os traficantes de vistos de saída. Um deles é detido em pleno Rick's Bar e morto ao tentar escapar. 0 clima volta a ficar tenso quando o líder da resistência francesa Victor Laszlo desafia os nazistas cantando o hino da França, La Marseillaise. No final do filme, o capitão Renault joga a garrafa de água Vicky no lixo num claro protesto contra o protecionismo francês.

                                                  É verdade. Eu sou louca por diamantes!”
Audrey Hepburn (“Bonequinha de Luxo”, de 1961),imaginada pelo  escritor norte-americano Truman Capote, a garota de programa Holly possui um visual clássico ainda copiado pelas mulheres, tanto no cabelo em coque, maquiagem leve, vestido “pretinho básico” com colar de pérolas brancas.
                                      “As montanhas estão vivas com o som da música.”
Maria: Julie Andrews em A Noviça Rebelde (1965), época do nazismo, a noviça Maria, que não consegue acatar a rigidez de seu convento, acaba indo trabalhar como governanta de um viúvo que possuí sete filhos, conquistando o amor destes e de seu patrão.
fonte: uol cinema 
Mulheres operárias no época da 2ª Guerra Mundial 
Angelas, Izabellas, Joanas, Luizas... Ana Marly de Oliveira Jacobino
Fome do outro lado do mundo,
Fome do outro lado da vida...
Fome do outro lado da morte!
Angelas, Izabellas, Joanas, Luizas...
Mulheres descriminadas
Flagelo humanitário
Carregam no corpo
Vida marcada...
Angelas, Izabellas, Joanas, Luizas...
Mulheres desabrigadas
Faveladas da esperança
Abrigam no útero
Vida pulsante...
Angelas, Izabellas, Joanas, Luizas...
Mulheres desesperadas
Madres solidárias
Levam a doação
Vida solitária...
Angelas, Izabellas, Joanas, Luizas...
Mulheres denominadas
Dominadas
Domadas...
Mulheres!
                                                                         Convite
O livro Cidadãos de dois mundos: o Engenho Central e a imigração francesa na região de Piracicaba, de Jorge Luís Mialhe, com prefácio de Bernard Lavallé, professor da Universidade de Paris III (Sorbonne-Nouvelle), escrito originalmente como tese de doutorado em História Social defendida na USP em 1997 e agora publicado graças ao Fundo de Apoio à Cultura da SEMAC, pretende oferecer, como contribuição à historiografia, o exemplo de um núcleo de imigrantes franceses ligados ao investimento de capitais nas quatro primeiras décadas do século XX.
No dia 22 de março de 2012 ás 20h00 no Anfiteatro da Biblioteca Municipal.

                                       Sarau Literário Piracicabano
Sarau Literário faz justa homenagem a um ano do falecimento do grande escritor e médico: Moacyr Jaime Sclia e também a:
  Luzia Stocco (atriz, escritora, professora)
 _Tema: "Mulher seu nome é poesia"
Em conjunto com o Sarau: Exposição dos trabalhos poéticos dos escritores trabalhados artisticamente por Carmelina Toledo Piza  Local: Teatro Municipal Dr. Losso Netto 
Data: 13 de Março a partir das 19h30                      fotos:google e Ana Marly

2 comentários:

  1. São bárbaras. Guerreiras e valentes. Sensíveis e fortes. São as mulheres...

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  2. Agradeço a sua visita que muito me honra Caríssima Luzia e até amanhã à sua homenagem amanhâ no Sarau. Abraços Poéticos desta CaipiracicabANA Marly de Oliveira Jacobino

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