Ana Marly de Oliveira Jacobino
Carrega no peito um relicário,
de incontáveis pedaços
de bem querer.
Deusa dos tempos.
e templo moderno.
Vejo sua história,
contada,
digitada,
com eficiência
na tela do computador.
Seu rosto
incontáveis idades.
A jovem mulher grávida.
Um pouco mais velha,
na primeira eucaristia.
A câmera digital
Congelou
as rugas e olheiras...
da maturidade.
Namoro.
Noivado.
Matrimônio.
Você;
entre sorrisos e lágrimas.
Assisto no DVD
Você cantar, sorrir, dançar.
Flores perfumam
sua cabeça e as mãos
Adeus.
Saudades.
Você se foi.
Abandonou-me!
Carrega no peito um relicário,
de incontáveis pedaços
de bem querer.
Deusa dos tempos.
e templo moderno.
Vejo sua história,
contada,
digitada,
com eficiência
na tela do computador.
Seu rosto
incontáveis idades.
A jovem mulher grávida.
Um pouco mais velha,
na primeira eucaristia.
A câmera digital
Congelou
as rugas e olheiras...
da maturidade.
Namoro.
Noivado.
Matrimônio.
Você;
entre sorrisos e lágrimas.
Assisto no DVD
Você cantar, sorrir, dançar.
Flores perfumam
sua cabeça e as mãos
Adeus.
Saudades.
Você se foi.
Abandonou-me!
ELAS
Ivana Altafin
Múltiplos papéis realizam todos os dias:
Amiga, mãe, esposa e mulher
Mais que um colo, um cuidado, uma palavra...ela é o
Alicerce do lar. Em cada semblante as marcas de uma vida
Emoldurada de atenção e dedicação, porto seguro que nos
Sacia da fome de amor!
Ivana Altafin
Múltiplos papéis realizam todos os dias:
Amiga, mãe, esposa e mulher
Mais que um colo, um cuidado, uma palavra...ela é o
Alicerce do lar. Em cada semblante as marcas de uma vida
Emoldurada de atenção e dedicação, porto seguro que nos
Sacia da fome de amor!
Trovando para as mães
Leda Coletti
Mãe, com três letras se escreve
o amor maior, mais bonito,
a você, louvor se eleve,
da terra até o infinito.
Às mães, os poetas tecem
belas palavras rimadas,
porém, nem sempre enaltecem
quanto devem ser amadas.
Leda Coletti
Mãe, com três letras se escreve
o amor maior, mais bonito,
a você, louvor se eleve,
da terra até o infinito.
Às mães, os poetas tecem
belas palavras rimadas,
porém, nem sempre enaltecem
quanto devem ser amadas.
MÃE
Esther Vacchi Passos
PRESENÇA DIVINA, LUZ QUE ILUMINA
A VIDA NOS DÁ, SEM COBRAR NADA
AMOR QUE EM SEU PEITO TRANSBORDA
TODA DOR E TRABALHO SUPORTA
NOITES MAL DORMIDAS CANTANDO
CANÇÃO DE NINAR E ABRAÇANDO
MÃE SUA PRESENÇA É UM ALIMENTO
O TEMPO PASSA E SUA FALTA É LAMENTO
ABRO A JANELA, O SOL ME AQUECE
COMO EM OUTRORA, TEU COLO ME DESTE
NO AZUL DO CÉU, O OLHAR SE PERDE
VENDO-A LINDA, ESTRELA DO OESTE
MÃE, ESTANDO ELA PRESENTE
NÃO SE DEIXE FICAR AUSENTE
ABRAÇE-A COM AMOR ARDENTE
SENTINDO SEU CALOR PARA SEMPRE
Esther Vacchi Passos
PRESENÇA DIVINA, LUZ QUE ILUMINA
A VIDA NOS DÁ, SEM COBRAR NADA
AMOR QUE EM SEU PEITO TRANSBORDA
TODA DOR E TRABALHO SUPORTA
NOITES MAL DORMIDAS CANTANDO
CANÇÃO DE NINAR E ABRAÇANDO
MÃE SUA PRESENÇA É UM ALIMENTO
O TEMPO PASSA E SUA FALTA É LAMENTO
ABRO A JANELA, O SOL ME AQUECE
COMO EM OUTRORA, TEU COLO ME DESTE
NO AZUL DO CÉU, O OLHAR SE PERDE
VENDO-A LINDA, ESTRELA DO OESTE
MÃE, ESTANDO ELA PRESENTE
NÃO SE DEIXE FICAR AUSENTE
ABRAÇE-A COM AMOR ARDENTE
SENTINDO SEU CALOR PARA SEMPRE
È MINHA MÃE
Dirce Ramos de Lima
A respiração ofegante e incerta,
que dia e noite
ao meu lado escuto:
é minha mãe.
Esse murmúrio sinistro,
onde se misturam esperança e grito,
é o único sinal de vida que lhe resta.
Não vos digo que a morte,
parou seu caminho,
desviou sua rota,
para morar comigo e viver aqui.
Ela passa diariamente e espia para ver,
porque, tendo a vida se tornado pior que ela,
alguém,
inexplicavelmente,
insiste em viver.
Os médicos,
essas santas e sábias criaturas,
não param sequer para discutir o assunto,
e olham prar minha mãe,
como se olhassem p'ra um defunto.
Apenas eu sei a grande diferença,
entre ela respirar ou não:
será trocar
este leito aconchegante e próximo,
pelas tábuas frias e distantes
de qualquer caixão...
Sarau Literário Piracicabano Dirce Ramos de Lima
A respiração ofegante e incerta,
que dia e noite
ao meu lado escuto:
é minha mãe.
Esse murmúrio sinistro,
onde se misturam esperança e grito,
é o único sinal de vida que lhe resta.
Não vos digo que a morte,
parou seu caminho,
desviou sua rota,
para morar comigo e viver aqui.
Ela passa diariamente e espia para ver,
porque, tendo a vida se tornado pior que ela,
alguém,
inexplicavelmente,
insiste em viver.
Os médicos,
essas santas e sábias criaturas,
não param sequer para discutir o assunto,
e olham prar minha mãe,
como se olhassem p'ra um defunto.
Apenas eu sei a grande diferença,
entre ela respirar ou não:
será trocar
este leito aconchegante e próximo,
pelas tábuas frias e distantes
de qualquer caixão...
Confirmado o Sarau Literário Piracicabano para o dia 19 de Maio (terça-feira) na Sala 2 do Teatro Municipal Dr. Losso Netto (Rua Gomes Carneiro , 1212 – Centro Piracicaba, SP, Brasil), 19h 30min às 21h30min.
Os homenageados da Literatura Nacional: Manuel Antônio Álvares de Azevedo, a poeta portuguesa: Florbela Espanca , também a homenageada pelo exemplar trabalho para a Literatura de Piracicaba e região e também Diretora da Biblioteca Municipal de Piracicaba e uma das apresentadoras do Programa Educativa nas Letras: Lucila M Calheiros Silvestre.
LINDO!!FELIZ DIA DAS MAES!!!PARA TODAS!!ABRS
ResponderExcluirComovente, real, sincero e belissimo! Adorei!
ResponderExcluirAbençoadas sejam as mães! E felizes os filhos que reconhecem e divulgam , em palavras e versos , tanto amor!!!!
ResponderExcluirAna. Pessoal e íntimo o seu Mãe Moderna. Veio de dentro do coração mesmo. Belíssimo. Tenho certeza que sua mãe, onde estiver, sentiu-se emocionada e homenageada.
ResponderExcluirDirce,
ResponderExcluirem varias ocasiões ouvi alguém gritar:´é minha mãe!!!!
Momentos de surpresas, alegrias, tristezas...
E, todos, ao redor, que ouvem essas palavras mágicas, participam da mesma emoção dos filhos...