Convite:
Homenageados do Sarau Literário Piracicabano de 15 de Setembro de 2009: ANO DA FRANÇA NO BRASIL no Teatro Municipal de Piracicaba :
Horário: 19:30 às 21:30h.
Charles Perrault (o escritor dos contos de fada ou "contos da mamãe gansa"), Charles-Pierre Baudelaire (poeta) e a participação especial de
Cláudio Costa no acordeom tocando músicas francesas.
O Ano da França no Brasil – 2009 – tem como objetivo principal fortalecer a parceria estratégica entre os dois países e ocorre em reciprocidade ao Ano do Brasil na França – Brésil Brésis, realizado em 2005.
Com resultados surpreendentes, o evento mobilizou mais de 15 milhões de pessoas, com centenas de atrações realizadas em todo o território francês, que trouxeram impactos diretos não só para o intercâmbio cultural, mas também para as trocas comerciais entre os dois países.
Na ocasião, registrou-se aumento de três vezes no volume de negócios entre França e Brasil (quando comparado ao ano anterior, 2004), o que correspondeu a cerca de US$ 450 milhões de produtos brasileiros importados pela França em 2005. O governo francês registrou um crescimento de 27% no movimento de turistas franceses no Brasil, além do crescimento de 20% nas matrículas nos cursos de português na França.
Charles Perrault (1628-1703) Contemporâneo do fabulista gaulês La Fontaine, Charles Perrault sempre viveu em Paris e morreu aos 75 anos.
O gato de botas
Charles Perrault
Charles Perrault
Era uma vez um camponês muito pobre. Ele tinha três filhos, e quando morreu deixou tudo que tinha para eles. O primeiro herdou um moinho, o segundo um burro e o terceiro ficou com o gato de estimação.
O terceiro filho ficou muito aborrecido porque não sabia o que fazer com o gato. Entretanto, este era um animal muito especial.
O gato pediu para seu novo dono, que lhe arrumasse um par de botas e um saco de milho, que em troca lhe traria muitas riquezas. Meio desconfiado, o jovem gastou todas as suas economias com o pedido do gato. Este saiu correndo pela floresta, em busca do que prometera para seu novo dono.
Reinava naquele lugar, um rei louco por perdizes. O gato pegou o saco de milho, fez uma armadilha, e aprisionou algumas delas. Em seguida ofereceu a sua caça ao rei, dizendo tratar-se de um presente de seu amo, que era um conde muito importante. Este ficou imensamente agradecido, entregou um saco cheio de ouro, para que o gato levasse a seu amo. Nos dias seguintes, o gato sempre levava perdizes ao rei, e em troca trazia ouro.
Um dia o gato ficou sabendo que o rei estaria passeando com a princesa perto da casa do camponês. Ele pediu para seu dono ir nadar no lago, e escondeu as roupas dele.
Quando o rei passava por ali, ele parou a carruagem:
- Me ajude alteza, meu dono estava nadando na lagoa e um ladrão roubou as suas roupas!
O rei, reconhecendo o gato, pediu que o cocheiro voltasse ao castelo, e trouxesse a roupa mais bonita que encontrasse. Depois disso convidou o jovem para passear com eles.
O gato ia correndo na frente e a todos os lavradores que encontrava, ordenava que dissessem ao rei, que eram trabalhadores do conde da região.
O rei ficou muito impressionado com a quantidade de terra e de lavradores que o conde possuía. Cada vez que perguntava quem era o patrão das pessoas que o encontrava no caminho, a resposta era sempre o conde.
Enquanto isso, o gato seguia na frente da carruagem. Chegou ao castelo de um bruxo, que era o verdadeiro dono daquelas terras. O gato foi logo perguntando:
- Ahh, um leão é muito fácil, quero ver você conseguir se transformar em um animal bem pequenino, como um rato, por exemplo.
Na mesma hora o bruxo se transformou em um pequenino camundongo. De um só pulo. O gato apanhou o rato e o engoliu. Quando o rei chegou ao local do castelo, da porta deste, o gato chamou:
- Sua majestade! Venha conhecer o castelo do conde, meu amo. Estávamos ansiosos esperando sua visita.
O rei ficou impressionado com tamanho luxo e riqueza. Resolveu que o conde seria um excelente marido para sua filha, e assim sendo concedeu a mão da princesa para este. O casamento deles foi o mais lindo de que se teve notícia.
O terceiro filho ficou muito aborrecido porque não sabia o que fazer com o gato. Entretanto, este era um animal muito especial.
O gato pediu para seu novo dono, que lhe arrumasse um par de botas e um saco de milho, que em troca lhe traria muitas riquezas. Meio desconfiado, o jovem gastou todas as suas economias com o pedido do gato. Este saiu correndo pela floresta, em busca do que prometera para seu novo dono.
Reinava naquele lugar, um rei louco por perdizes. O gato pegou o saco de milho, fez uma armadilha, e aprisionou algumas delas. Em seguida ofereceu a sua caça ao rei, dizendo tratar-se de um presente de seu amo, que era um conde muito importante. Este ficou imensamente agradecido, entregou um saco cheio de ouro, para que o gato levasse a seu amo. Nos dias seguintes, o gato sempre levava perdizes ao rei, e em troca trazia ouro.
Um dia o gato ficou sabendo que o rei estaria passeando com a princesa perto da casa do camponês. Ele pediu para seu dono ir nadar no lago, e escondeu as roupas dele.
Quando o rei passava por ali, ele parou a carruagem:
- Me ajude alteza, meu dono estava nadando na lagoa e um ladrão roubou as suas roupas!
O rei, reconhecendo o gato, pediu que o cocheiro voltasse ao castelo, e trouxesse a roupa mais bonita que encontrasse. Depois disso convidou o jovem para passear com eles.
O gato ia correndo na frente e a todos os lavradores que encontrava, ordenava que dissessem ao rei, que eram trabalhadores do conde da região.
O rei ficou muito impressionado com a quantidade de terra e de lavradores que o conde possuía. Cada vez que perguntava quem era o patrão das pessoas que o encontrava no caminho, a resposta era sempre o conde.
Enquanto isso, o gato seguia na frente da carruagem. Chegou ao castelo de um bruxo, que era o verdadeiro dono daquelas terras. O gato foi logo perguntando:
- Ahh, um leão é muito fácil, quero ver você conseguir se transformar em um animal bem pequenino, como um rato, por exemplo.
Na mesma hora o bruxo se transformou em um pequenino camundongo. De um só pulo. O gato apanhou o rato e o engoliu. Quando o rei chegou ao local do castelo, da porta deste, o gato chamou:
- Sua majestade! Venha conhecer o castelo do conde, meu amo. Estávamos ansiosos esperando sua visita.
O rei ficou impressionado com tamanho luxo e riqueza. Resolveu que o conde seria um excelente marido para sua filha, e assim sendo concedeu a mão da princesa para este. O casamento deles foi o mais lindo de que se teve notícia.
Perrault um desbravador
Ana Marly de Oliveira Jacobino
Charles Perrault foi muito importante, pois colocou no papel os contos que já circulavam na época de boca em boca, e acredite, caro leitor, eram terrivelmente erotizados e macabros, nesta época, a maioria das pessoas não discerniam o adulto da criança para contar as histórias. Perrault primeiro copilou como os contos eram originalmente, mas, depois ele foi contratado pelo Rei Sol: Luís XIV para reescrevê-los para os seus filhos, e, foi assim que os contos tiveram que ser modificados.
Lembramos que Charles Perrault foi membro da alta burguesia, Perrault foi imortalizado por criar uma literatura de cunho popular que caiu no gosto infantil e contou também com a aprovação dos adultos. Com pouco mais de 50 anos, trocou o serviço ativo pela educação dos filhos. Movido por esse desejo, começou a registrar as histórias da tradição oral contadas, principalmente, pela mãe ao pé da lareira. Com redação simples e fluente, as histórias eram adaptações literárias que traziam ao final conceito morais em forma de verso. Essa perspectiva promove, desde a fase inicial, na chamada literatura infantil a existência de um teor pedagógico associado ao lúdico.
Convite:
ANO DA FRANÇA NO BRASIL no Teatro Municipal de Piracicaba :
Charles Perrault (o escritor dos contos de fada ou "contos da mamãe gansa"),
Charles-Pierre Baudelaire (poeta) e a participação especial de
Cláudio Costa no acordeom tocando músicas francesas.
Olá, pessoal, beleza?
Estou enviando novamente e-mails a todos os meus conhecidos porque algumas pessoas reclamaram dificuldade em votar na banda Mazzaropi Contra o Crime, a partir do link que passei. Então, para votar, façam o seguinte: www.domingaodofaustao.com.br. E vão no link Garagem do Faustão. Daí, dentro desta página tem um local 'Buscar', digitem 'MCC'. É que devido a questões de direitos autorais, a Rede Globo não colocou o nome da banda Mazzaropi Contra o Crime, e sim MCC.
Para votar, é só clicar nas estrelas logo abaixo do vídeo, e clicar. Se puderem votar, agradeço. E se puderem passar aos seus conhecidos, agradeço ainda mais.
Um abraço,
Erich Vallim Vicente
Programa muito bem elaborado!
ResponderExcluirExcelentes expectativas!
Conte com minha presença,colaboração e aplausos!
Dirce Ramos de Lima
Obrigada, caríssima Poeta Dirce, pelas palavras motivadoras. Agradeço a sua generosidade.
ResponderExcluirAna Marly de oliveira Jacobino
Olá Ana Marly... quando setembro chegou, logo pensei: "as minhas férias estão aí e finalmente poderei comparecer ao encontro muito bem elaborado pela Ana Marly".
ResponderExcluirMas hoje, ao entrar neste blog para checar a data, mais uma decepção. Cai justamente no dia em que tenho sessões na Câmara. No dia e no horário...
Que peninha... não estarei lá mais uma vez. Me perdõe!
Caríssimo Rodrigo: sem dúvida ficaria muito feliz com a sua presença, mas...c'est la vie! A sua opinião sobre o nosso trabalho sempre é muito importante, fica para outra vez. Saudades e bom trabalho ou melhor boas férias.
ResponderExcluirAna Marly de Oliveira Jacobino