No Teatro Municipal “Dr. Losso Netto na sala 2 na Rua Gomes Carneiro, 136 - Piracicaba-SP
Dia: 14 de Julho (Terça-feira)
Horário: 19h30 às 21h30
Ingresso: Gratuito (limite 100 lugares)
Classificação: Livre
Cecília Benevides de Carvalho Meireles_ Filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil S.A., e de D. Matilde Benevides Meireles, professora municipal, Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Foi a única sobrevivente dos quatros filhos do casal. O pai faleceu três meses antes do seu nascimento, e sua mãe quando ainda não tinha três anos. Criou-a, a partir de então, sua avó D. Jacinta Garcia Benevides.
Aos dezoito anos de idade publicou seu primeiro livro de poesias (Espectro, 1919), um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simbolismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo, razão pela qual a sua poesia é considerada atemporal.
No ano de 1922 se casou com o pintor português Fernando Correia Dias com quem teve três filhas. Seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo.
Teve ainda importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, área à qual se manteve ligada fundando, em 1934, a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Observa-se ainda seu amplo reconhecimento na poesia infantil com textos como Leilão de Jardim, O Cavalinho Branco, Colar de Carolina, O mosquito escreve, Sonhos da menina, O menino azul e A pombinha da mata, entre outros. Com eles traz para a poesia infantil a musicalidade característica de sua poesia, explorando versos regulares, a combinação de diferentes metros, o verso livre, a aliteração, a assonância e a rima.
Aos dezoito anos de idade publicou seu primeiro livro de poesias (Espectro, 1919), um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simbolismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo, razão pela qual a sua poesia é considerada atemporal.
No ano de 1922 se casou com o pintor português Fernando Correia Dias com quem teve três filhas. Seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo.
Teve ainda importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, área à qual se manteve ligada fundando, em 1934, a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Observa-se ainda seu amplo reconhecimento na poesia infantil com textos como Leilão de Jardim, O Cavalinho Branco, Colar de Carolina, O mosquito escreve, Sonhos da menina, O menino azul e A pombinha da mata, entre outros. Com eles traz para a poesia infantil a musicalidade característica de sua poesia, explorando versos regulares, a combinação de diferentes metros, o verso livre, a aliteração, a assonância e a rima.
Os poemas infantis não ficam restritos à leitura infantil, permitindo diferentes níveis de leitura.
Em
Canteiros
Composição: Fagner / sobre poema de Cecília Meireles
Quando penso em você// Fecho os olhos de saudade// Tenho tido muita coisa// Menos a felicidade// Correm os meus dedos longos// Em versos tristes que invento// Nem aquilo a que me entrego// Já me dá contentamento// Pode ser até manhã// Sendo claro, feito o dia// Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria(Refrão 2X)// Eu só queria ter do mato// Um gosto de framboesa// Pra correr entre os canteiros// E esconder minha tristeza// E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...// E deixemos de coisa, cuidemos da vida// Senão chega a morte// Ou coisa parecida// E nos arrasta moço//Sem ter visto a vida// É pau, é pedra, é o fim do caminho// É um resto de toco, é um pouco sozinho// É um caco de vidro, é a vida, é o sol// É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol/ / São as águas de março fechando o verão// É promessa de vida em nosso coração.
Composição: Fagner / sobre poema de Cecília Meireles
Quando penso em você// Fecho os olhos de saudade// Tenho tido muita coisa// Menos a felicidade// Correm os meus dedos longos// Em versos tristes que invento// Nem aquilo a que me entrego// Já me dá contentamento// Pode ser até manhã// Sendo claro, feito o dia// Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria(Refrão 2X)// Eu só queria ter do mato// Um gosto de framboesa// Pra correr entre os canteiros// E esconder minha tristeza// E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...// E deixemos de coisa, cuidemos da vida// Senão chega a morte// Ou coisa parecida// E nos arrasta moço//Sem ter visto a vida// É pau, é pedra, é o fim do caminho// É um resto de toco, é um pouco sozinho// É um caco de vidro, é a vida, é o sol// É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol/ / São as águas de março fechando o verão// É promessa de vida em nosso coração.
Cante com Fagner em homenagem a Cecília (clique no endereço abaixo)
CANTEIROS - FAGNER - CECILIA MEIRELES.mp3
Convite de Lançamento de Livro
APRENDENDO COM O VOINHO vol.2
Geraldo Victorino de França, 83 anos, engenheiro agrônomo aposentado pela Esalq- Usp, na área de solos, colaborador da Enciclopédia Agrícola Brasileira (editada pela USP em seis volumes), lança seu segundo livro da série “ Aprendendo com o Voinho”.
De início, as mensagens contendo os verbetes eram enviadas diariamente, via internet, aos filhos, netos e bisnetas, apenas como uma maneira de transmitir aos descendentes parte do que aprendeu, e os frutos de suas pesquisas e estudos tais como curiosidades sobre o reino animal, vegetal e mineral, noções de ecologia, preservação do meio ambiente, astronomia, folclore, esportes, curiosidades sobre a língua portuguesa, geografia, história, assuntos os mais variados .
A proposta inicial era apenas ficar restrito aos familiares, mas uma das filhas, ao ter conteúdo tão rico em mãos, teve a idéia de retirá-las do universo virtual e materializá-las em livros. O primeiro foi distribuído apenas aos familiares e amigos. E como todo mundo queria um exemplar, o segundo “Aprendendo com o Voinho” terá uma edição ampliada e ilustrada com fotos, desenhos e origamis feitos pelos filhos, netos e bisnetas.
Ivana Negri (Escritora, Poeta e filha do querido Voinho)
Gracia Nepomuceno: Menção Honrosa na III Mostra Brasileira em Roma - XXXIII Troféu Medusa Áurea. Para visualisar é só acessar www.anap.art.br/artlink e clicar em Premiação.
Vera Gutierrez também recebeu Menção Honrosa e os artistas piracicabanos Delfim Rocha, Aurea Pitta Rocha e Laura Pezzoto também participaram dessa Mostra em Roma.
Oi Ana Marly, farei o possível para ir neste sarau com o meu filho. Crianças podem participar, né?!
ResponderExcluirCrianças vão adorar as enquetes sobre Monteiro Lobato. E ainda mais é um ambiente de magia e maravilhas.
ResponderExcluirBeijos
ana Marly de Oliveira Jacobino
PARABÉNS À ESTA PLÊIADE PIRACICABANA! Abraço cada um, desejando-les sempre SUCESSO! Bjs Mel Redi
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