terça-feira, 29 de maio de 2012

Vibrar com uma festa- literária é comemorar a vida!


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... e, reciclar os ânimos para viver com maior intensidade o dia-a-dia. Você duvida? Então, venha sentir de perto esta realidade vivendo o poetar cantante de um sarau literário!            Ana Marly de Oliveira Jacobino  

Caderno do Sarau Literário de 15 de Maio de 2012 Parte 4
Uma parte dos participantes do último sarau de 15 de Maio
                                     O poeta, a alma e a poesia. .    Ricardo Steindorfer Proença 
Hoje eu quero apenas ser poeta e falar sobre a vida com tal profundidade, que as estrelas que brilham no céu se transformem elas mesmas em palavras e sejam luz caminhando comigo pelas nuvens, mostrando o mundo, naquilo que ele é, pois só assim serei capaz de perceber a essência da vida e saber sobre o tempo e o espaço.
A humanidade se transforma, dizem os cientistas e o poeta como um precursor desta transformação, assume para si a tarefa de vislumbrar caminhos e que eles sejam tantos, que todos possam escolher para si aquele que bem quiser, sendo então a poesia mais do que simples palavras, mas sentimento, força e ação constantes.
A responsabilidade do poeta é então, tão grande que toca as vertentes maiores da humanidade, quais são o seu amor e a sua capacidade de se adaptar às grandes realidades da vida, dentro e fora de suas verdades, algumas tão abrangentes e profundas, que nos trazem a certeza de que somos o sistema nervoso do mundo, nosso planeta.
Se sou poeta e se amo a poesia em sua forma ou fora dela, mesmo, faço de minhas mãos as artífices de minha inspiração e busco por elas mostrar para mim em primeiro lugar que existe esperança para a humanidade, pois se alguém é capaz de se emocionar com a poesia é por que tem em si a inspiração capaz de criar a força que nela existia.
Assista a apresentação do grupo de Dança do Ventre da Professora Josiany Shimla no sarau dia 20 de Maio.  Dança do Melea-laf , coreografia de Josiany Shimla. Dança folclórica do subúrbio do Cairo. Participação das dançarinas : Ana Lucia Beduschi, Daia, Jaina Sendin e Marivete Sendin
http://www.youtube.com/watch?v=xZSz68J1aeU&list=UUKYf256kDMW1iNDPv6Z1aYg&index=1&feature=plcp
Declamação de Patrick Dommarco para um poema do Fernando Pessoa (Alberto Caeiro ), com musica contemporânea, uma composição de Patrick Dommarco  


■■ Eu, robô?! Camilo Irineu Quartarollo
 No livro Histórias de Robôs, que Isaac Asimov prefacia, numa fluidez e objetividade ímpares, argumenta sobre a tecnofobia e nomeia este sentimento como complexo de Frankenstein - na obra de Mary Shelley o criador é morto pela criatura. Na evolução tecnológica o medo da humanidade aparece com relação ao robô - o “nosso” Frankenstein - e de que nos mataria tirando-nos o emprego e substituindo-nos, ou mesmo substituiria toda a humanidade. A eliminação da humanidade?
O prefaciador diz que há duas inteligências diferentes, a humana e a robótica, com diferentes especialidades. Concorda que em termos de perspicácia, intuição, criatividade, capacidade de analisar e responder pela percepção, robôs ou computadores são ignorantes. Para ele é vão o esforço em construir computadores criativos, capacidade tão tosca diz, quando se dispõe do cérebro humano, que faz isso tão bem.
Não é à toa que Asimov propõe as três leis numa obra que fala de um robô que vai tornando-se consciente, o “Eu, robô”. Eis o enunciado das três leis:
 1º Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal; 2º Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei; 3º Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Lei.
Essas leis não se aplicariam também aos humanos e seus semelhantes?
Isaac Asimov confessa neste prefácio que quase todos os seus livros são escritos do ponto de vista de um tecnófilo, seus robôs são quase sempre simpáticos. A não ser na literatura ou cinema, não se conhece um robô do ponto de vista de serem pessoas, não há...
Conjunto Caleidoscópio Carlos Roberto Furlan (violão e voz) e Suzi Furlan (voz): Ana Paterniani (flauta e voz), China na percussão   

                             Apesar De Você- Chico Buarque_ 

fotos google

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