Ano: 1951
País: Japão
Gênero: Drama, Policial, Suspense, Thriller
Duração: 88 min. /
Elenco: Toshirô Mifune, Masayuki Mori, Machiko Kyô, Takashi Shimura, Minoru Chiaki, Daisuke Katô, Kichijiro Ueda, Fumiko Honma
Elenco: James Stewart, Kim Novak, Barbara Bel Geddes, Tom Helmore, Henry Jones, Raymond Bailey, Ellen Corby, Lee Patrick, Konstantin Shayne
Direção: Alfred Hitchcock
Ano: 1958
Gênero:
Drama, Suspense, Thriller, Romance
O filme conta a história do detetive Scottie Fergusson, aposentado por sofrer vertigem de alturas, contratado por um ex-colega de faculdade para vigiar a mulher dele, Madeleine, uma suicida em potencial. http://melhoresfilmes.com.br/generos/suspense
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Vamos ao Sarau Literário Piracicabano
Adoniran Barbosa_ compositor e a escritora e poeta Carmem Pilotto
Local: No Teatro Municipal “Dr. Losso Netto na sala 2 na Rua Gomes Carneiro, 136 - Piracicaba-SP
Dia: 13 de Abril (Terça-feira)
Horário: 19h30 às 21h30 Ingresso:
Gratuito (limite 100 lugares)
Classificação: Livre
Carmen M.S. F. Pilotto
Nas covas rasas ideais interrompidos
sombreados por anjos e santos inanimados
pairam nos silentes espaços simetricamente dispostos
E na aridez da cinza paisagem
quaresmeiras espreitam transeuntes ocasionais
vieram tentar um inútil contato
Com os entes queridos que abruptamente partiram
Um pássaro escuro recorta o cenário
das coisas imutáveis de nossa rotina
do limiar entre o humano e o etéreo...
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Você pode se manifestar contra as touradas: ENTRE NO SITE E VOTE NA PRIMEIRA OPÇÃO SI que o Parlamento da Catalunia deve SIM proibir as touradas:
http://www.tv3.cat/enquesta/31732/El-Parlament-de-Catalunya-ha-de-prohibir-
Eu torço sempre pelo touro
Ivana Maria França de Negri
Em junho, representantes da UNESCO se reunirão em Sevilha, na Espanha, para definir quais festas espanholas se converterão em Patrimônio Cultural da Humanidade. Entre elas, a abominável Corrida de Touros, uma estúpida tradição que consiste em deixar os animais extenuados e nervosos durante perseguição pelas ruas, e culmina com a tortura dos touros dentro das arenas, seguida de morte por afiadas lâminas fincadas sem piedade em seu dorso. Isso tudo sob os aplausos de uma multidão ensandecida que grita “olé” a cada performance do toureiro que traiçoeiramente esconde sob a capa vermelha as bandarilhas que perfuram o couro do desditoso animal.
Uma tourada, o que é? Uma festa? Um espetáculo? Arte? Uma tradição cultural? Um show? Diversão? Esporte? Para mim, a touromaquia é um crime legalizado, uma prática criada para aflorar os instintos perversos ocultos nos homens.
Certos comportamentos “humanos” jamais vou compreender. O que leva pessoas comuns, que são pacíficas no seu dia-a-dia, mães com seus filhos, pais trabalhadores, jovens estudantes, a se transformarem numa turba sanguinária ávida por assistir a morte e o sofrimento de uma criatura que poucas horas antes era um animal belo e vigoroso, cheio de vida, e horas depois jaz inerte, tombado ao solo, esvaindo-se em sangue?
Enquanto existir quem financie, quem apóie, quem organize e quem pague para assistir, esse circo de horrores vai continuar. Mas daí a oficializar a barbárie como patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO, já é demais!
Não há graça nenhuma em ver um touro, que não está lá como voluntário e sim obrigado, lutar até o fim numa batalha desigual, tendo as bandarilhas espetadas em sua carne que se rompe deixando o pobre animal sangrando até quase desfalecer, e depois de muito fraco, ser traiçoeiramente espetado por uma espada que lhe atinge o coração com o golpe “de misericórdia”, a estocada final.
Vira e mexe algum grupo aficionado dessa mostra de sadismo pressiona o governo para trazer essa prática para o Brasil, mas graças a Deus ainda não conseguiram. Grupos de proteção aos animais ficam atentos para que não seja aprovada. Enquanto isso, os pervertidos satisfazem sua sede de sangue com a farra-do-boi, outra bestialidade semelhante, proibida por leis recentes, mas que continua sendo praticada nas praias catarinenses, sob a complacência das autoridades.
Quando acontece de um ou outro touro levar a melhor, eu fico feliz pelo touro, afinal, ele não pediu para estar ali, apenas tentou se defender de seus algozes.
Atirar pessoas aos leões em arenas foi uma tradição que durou muitos séculos e nem por isso a UNESCO vai colocar essa prática como patrimônio da humanidade...
Querida Ana Marly,
ResponderExcluirQuem é mais irracional, o touro, sem armas, apenas as que a natureza lhe concedeu para se defender, ou o toureiro pérfido, insensível, deseal,munido de armas ocultas, esperando apenas o momento de fincá-las no dorso do pobre animal? Ou é a turba enlouquecida que grita "olé" e quer ver sangue? Sinceramente, às vezes me envergonho de pertencer à raça humana...
Grata pela publicação do meu texto-protesto
Ivana Negri
Meu penúltimo filme de horrores foi o nacional" A festa da menina morta".
ResponderExcluirDepois veio o "Sobrevivendo com Lobos" e a matança de animais continua....
Meu protesto é dieta vegetariana!
Dirce Ramos de Lima
Parabéns, Ivana. Sim, esta bestialidade com os animais nos deixa indignados. Seus protestos são os nossos! Abraços da Marisa
ResponderExcluirIvana e Ana,
ResponderExcluirSe somos cruéis com nossa própria espécie, que esperar com as que consideramos inferiores?
Touradas, rodeios e a nossa deplorável farra do boi: até quando?
Abraços e parabéns pela postagem,
Sempre trazendo temas interessantes por aqui,Ana! Esses filmes de terror, os touros que o que fazem com eles é o próprio horror...beijos e tua linda interação está por lá!chica
ResponderExcluirParabéns, Ivana. Concordo com tudo que você escreveu eu também torço pelo touro sempre. Acho que devíamos incentivar a troca das touradas pelo esporte que vi na globo, onde atletas saltam sobre os animais sem tocá-los. Mesmo porque a chance do atleta se ferir e maior que a do touro que não pediu para estar ali.
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