"As flores
hodiernas são tardias e pecas, diferentes as de antanho" ( de Machado de Assis o Bruxo do Cosme Velho).
Vamos salvar a nossa Língua Portuguesa de ficar
ainda mais empobrecida:
Escolha uma ou mais palavras para usar na fala ou na
sua escrita pelo menos uma vez por semana:
Alcaide: prefeito
Ceroula: cueca
Nosocômio: hospital
Outrossim: também
Hum: um
Soer: acostumar
Cincoenta: cinqüenta
“Nosso vocabulário está cada vez mais lacônico.
Temos proferido cada vez menos palavras. Só em inglês, segundo a Fundação
Oxford, 90% do que é escrito no mundo é comunicado por apenas 7 mil verbetes.
Para evitar que alguns deles entrem em extinção por falta de uso e de
conhecimento, a instituição criou a campanha Save the Words (Salve as palavras), em que pretende
divulgar várias palavras que deixaram de circular nas conversas e até nos alfarrábios.
Além de mostrar o uso de palavras nada habituais em situações prosaicas como
reuniões, envio de torpedos e até na hora de batizar os animais, os
interessados ainda podem se cadastrar para receber um novo termo por dia pelo
e-mail ou via SMS e sua definição - segundo o dicionário de Oxford, claro. Uma
forma de manter vivas expressões que correm o risco de nunca mais serem
pronunciadas ou perfilhadas. (Se alguma palavra deste texto gerou alguma
dúvida, corra para o dicionário. Depois passe o termo adiante em papos e
escritos por aí)” Rafael Tonon
Palavras antigas no português arcaico:
- Vosmecê (O senhor/ a senhora)
- Assunar (Juntar)
- Amazar (Matar)
- Encartado (Condenado)
- Osmar (Calcular)
- Suso (Acima)
- Trevudar (Pagar imposto)
- Ceroula (Roupa interior)
- Alcaide (Prefeito)
- Ataúde (Caixão)
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