quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Piracicaba abre para o novo...

A minha rua vai mudar! As casas que tenho na lembrança desde menina foram para o chão. Muitas histórias conviveram naquelas paredes... histórias de amor, esperança, vida e morte... Tudo vai dar lugar a apartamentos, onde, novas histórias irão por ali morar. Esta foto foi registrada momentos antes de tudo começar a vir abaixo!     Ana Marly de Oliveira Jacobino

domingo, 27 de janeiro de 2013

Voluntárias da Escrita Piracicabana...

A escritora Leda Colleti coordena a fabricação de cartões e a escrita voluntária no Terminal Urbano de Piracicaba, sempre levando alegria a população que por lá passa! As Voluntárias (voluntário) da Escrita mostram carinho e amizade dividindo momentos insólitos durante o dia de trabalho.

Meus amores Raquel Delvaje e Evair Sousa amigos na solidariedade na escrita voluntária. Bem querer pela escrita.
                                     Testes_ Crônica de Ana Marly de Oliveira Jacobino
Elas voltaram! Armaram as mesas, as cadeiras... canetas, cartões, colas, papéis... As “Voluntárias da Escrita” prepararam durante um tempo para este dia, confeccionando cartões natalinos.
“Olha! Ana, eu prometi para mim mesmo, que este ano não vou escrever cartões para os bêbados. Em 2011 passei poucas e boas com eles. Cruzes!”
"Promessa!? Olho para Raquel e Ana sem entender a tal promessa!"
O senhor senta em frente à Raquel, percebo o alto teor de álcool correndo pelas suas veias, o embaçando, embaralhando suas idéias. Raquel solícita, nada percebe! Abre um cartão.
“Para quem o senhor vai mandar o cartão!”
O homem a olha. Balança para frente e para trás. Mareado, como navio em alto mar. Balbucia uma palavra sem sentido. “Aexila”.
“Axila!?”
“Aexila é a minha neta”
“O senhor pode repetir eu não entendi!”
Ele a olha com um olhar de peixe morto e fala. “A senhora sabe ler e escrever!?” Então, fala pausadamente...”A-eeee-xiiiiiiiii laaaaa!”
Raquel olha para Ana e pergunta...
“Você entendeu?!”
Três mulheres esperam impacientes pela minha escrita, divago... tento encontrar palavras para dar sentido aos sentimentos e valores das pessoas que procuram a nossa escrita. Respondo para Raquel olhando para o bêbado.
“Não seria: Ashila!?”
“Muito bem, percebo que a senhora foi á escola!” Olhando para Raquel, ele dispara naquela voz incompreensível para ouvidos menos atentos.
“Ela foi para a escola, e, a senhora estudou até que ano!?”
Minha amiga responde na melhor das intenções. “Faculdade!”
Ele pediu um papel e escreveu em letras garrafais e incompreensíveis para olhos menos atentos: A_ SXII_ IIla.
Enquanto,Raquel escrevia o cartão, outro homem não menos cambaleante parou a sua frente... vendo que ela estava entretida escrevendo, ele, me perguntou, naquela voz de passageiro de navio numa tormenta  em alto mar...
“Aqui é qui está fazendo teste de HIV!?”
Não esperou a minha resposta! Foi embora!
Raquel já escrevia o terceiro cartão para o avô da Ashila... O terceiro  bêbado... pára, cambaleante a sua frente... Fica empinando o corpo para frente... depois, empina o corpo para trás... Flexões de fazer inveja ao melhor e mais preparado atleta contorcionista! Desistiu! Veio se empinar bem a minha frente... Olhei para ele e "bebedamente", ele me falou:
“Aqui é que faz teste para diabetis?!”
A funcionária do terminal para quem eu escrevia o cartão, esclareceu! "Eles estão acostumados a entrar nas filas do pessoal da saúde para fazer qualquer tipo de teste!”

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Dialeto Caipira um falar próximo do português do Brasil e Portugal antigo.

A caipirada que tumém gosta de recitá e cantá de tanta filicidade, tá cós dente de fora num riso de bocó, incontrando esse tar de falar caipira aqui no brog,intão, um iscrarecimento desse tar do “dialeto caipira”,que sempre envorve uma discussão, i, pra crarear as idéia aqui vai uma ixpricação.
Dialeto Caipira um falar do interior do Brasil   _ Ana Marly de Oliveira Jacobino
 


O caipira usa um falar, o dialeto caipira que, muitas vezes, preserva elementos do falar do português arcaico (como dizer "pregunta" e não "pergunta") e, principalmente, do tupi e do nheengatu . Nestas duas línguas indígenas não há certos fonemas como o "lh" (ex: palha) e o "l" gutural (ex: animal). Por este motivo, na fala do caipira, a palavra "palha" vira "paia" e "animal" vira algo como "animar". Este modo de falar, o dialeto caipira, é também conhecido como tupinizado ou acaipirado.

O núcleo original do caipira foi formado pela região do Médio Tietê, estão entre as primeiras vilas fundadas no Estado de São Paulo durante oBrasil (colonial) , e de onde partiram algumas das importantes bandeiras no desbravamento do interior brasileiro. Os bandeirantes partiam da Vila de São Paulo de Piratininga e desta região do Médio Tietê, nas chamadas monções, embarcando em canoas, no atual município de Porto Feliz, para desbravarem o interior do Brasil.

No quadrilátero formado pelas cidades de Piracicaba,Campinas, Sorocaba e Botucatu, no médio rio Tiête, ainda se preservam a cultura e o sotaque caipiras. Nesta região, o caipira sofreu muitas transformações, influenciado que foi pela maciça imigração italiana para as fazendas de plantações de café. 
Cornélio Pires foi quem melhor definiu o jeito caipira de ser. Levando em conta as origens, como o indígena brasileiro, a contribuição do negro trazido da África, a combinação com a cultura européia, especialmente a portuguesa e depois a italiana, tudo isso acabou por formar o cerne cultural específico do povo brasileiro: na culinária, na arte, na dança, na música e claro, no vocabulário rico e despojado à margem da língua oficial, a portuguesa.

A marca do caipira é sua capacidade para simplificar. São os tar “ataios”, ou mió, soluções indispensáveis para a conservação de seu bem-estar, especialmente quanto à linguagem. Para quê gastar tanto esforço em  pronunciar “eucalipto”, se é mais fácil dizer: “calipe, acalipe, calipar”? 
O falar caipira revela, a despeito dos justos argumentos dos defensores da língua pura (os tar dos purista), apenas e tão somente o jeito mais fácil de comunicar. Comunicação, por sinal, direta, objetiva e pessoal, porque certamente não existe um meio melhor para se transmitir uma mensagem, e isto o caipira sabe muito bem fazer.
 

No hino do XV de Novembro de Piracicaba existe muito folclore. A região tem uma alta produção de cana de açúcar e com isso havia uma enormidade de pessoas simples, que viviam do corte da cana, os famosos "pé vermeio" em alusão aos pés sujos da terra vermelho vivo que é característica da região.  
 Hino Popular do XV de Piracicaba
Cáxara de forfe 
cuspere de grilo 
bicaro de pato 
asara de barata 
nhéque de portera 
já que tá que fique 
viemo numa combi véia 
sem óio de breque 
de orc de raibã 
GOOOOOOOOOOOOR 
carcanhá de bode 
tocera de grama 
já que tá que fique 
GOOOOOOOOOOOOR 
trei veiz cinco é XV 

Agora vibre com o hino do XV DE PIRACICABA - HINO OFICIAL e HINO CAIPIRA 
http://www.youtube.com/watch?v=dSVX202IONo
                                                                                                Bibliografia:
RIBEIRO, José H. Música Caipira: da roça ao rodeio . São Paulo: Editora 34 Ltda, 1999.
AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira. São Paulo: HUCITEC, 1976.
http://agendaculturalpiracicabana.blogspot.com/2009/05/o-hino-mais-caipira-do-planeta-e-o-time.html
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sotaque-caipira-saiu-da-capital-diz-estudo,643088,0.htm
google   yotube

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Acredite isto acontece de fato...

Por uma Educação com Qualidade publico as Pérolas do ENEN. Acredite isto acontece de fato!                                       Ana Marly de OLiveira Jacobino

"A Previdência Social assegura o direito a enfermidade coletiva".
 Nota: Este candidato é um filósofo da burrice coletiva que inunda as escolas brasileiras...





                       

  "As aves tem na boca um dente chamado bico".  
Nota: E esse candidato do ENEN o que carrega na cabeça um monte de ...

                        
  "A prinssipal função da raiz é se enterrar no chão". 
Nota: A prinssipal função deste canditato é enfiar a educação na latrina...

 "Os pagãos não gostavam quando Deus pregava suas dotrinas e tiveram a idéia de eliminá-lo da face do céu". 

Nota:  Dotrinas... desde agora, e , para sempre, pelos séculos dos séculos... a burrice rola solta no ENEN... vamos varrer esse pseudo aluno da "face do céu".
 Pérolas do ENEN
Campanha para uma Educação com Qualidade

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Você sabia que...

Uma pausa para revelar fatos da vida de escritores que povoam a nossa memória literária com suas palavras impressas nos livros, os quais, fazem a festa nas nossas leituras. Bom entretendimento para você, Caríssimo leitor desta Agenda!
                                                   Ana Marly de Oliveira Jacobino

Guimarães Rosa, famoso escritor brasileiro, morreu três dias depois da sua posse na Academia Brasileira de Letras. 
Virginia Woolf, Goethe e Hemingway tinham o hábito de escrever em pé.
                         "Um fogo velho e agora oscilante”.
Foi com essa imagem que, em janeiro de 1939, Virginia Woolf descreveu Sigmund Freud. O encontro entre os dois se dera num salão do bairro de Hampstead, em Londres, quando Freud já estava semiparalítico e sofria de um câncer na boca, que o levaria a “resolver morrer” em setembro do mesmo ano, depois do que (em março de 1940) Virginia também colocaria fim à sua vida, ao mergulhar em um rio com os bolsos cheios de pedras. 
Agatha Christie é a autora mais traduzida em todo o mundo, com 6.598 traduções de seus contos, romances e peças teatrais.  
A caligrafia do escritor Machado de Assis era tão ruim que, às vezes, até ele tinha dificuldade de entender o que escrevia. "Eu não sou homem que recuse elogios. Amo-os; eles fazem bem à alma e até ao corpo. As melhores digestões da minha vida são as dos jantares em que sou brindado."
                                                                                              Machado de Assis
                                          Convite
Sarau Literário Piracicabano em 19 de Fevereiro começa 2013, com uma programação pra lá de especial...
GRUPO do Sarau Literário Piracicabano convida para uma noite de muitas alegrias envolvivida numa cápsula de surpresas inimagináveis, com
contação de histórias, dança, declamação, esquete, músicas e muito mais:
                         Saiba + sobre o próximo sarau:
Vai acontecer na Biblioteca Municipal de Piracicaba
dia 19 de Fevereiro_ 19h30 _Terça-feira
entrada gratuita
                          Homenageados:
Companhia Estável de Teatro Amador de Piracicaba, e seus Fundadores: Marcília Rosário e Reinaldo Santiago

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

José Ferraz de Almeida Júnior um Realista caipira

José Ferraz de Almeida Júnior um pioneiro ao marcar nas telas com pincel e tinta as cenas do cotidiano dos trabalhadores da zona rural, o tal do "Caipira", sua temática regionalista povoou e povoa de beleza seu trabalho repleto de luz. 
                             Ana Marly de OLiveira Jacobino
 
 Em sua honra, o Dia do Artista Plástico Brasileiro é comemorado a 8 de Maio, dia do nascimento do pintor. Desde menino Almeida Júnior demonstrou inclinações artísticas e teve no padre Miguel Correa Pacheco seu primeiro incentivador, em sua cidade natal. Foi o padre quem obteve recursos para que o futuro artista, já então com cerca de 19 anos de idade, pudesse ir estudar no Rio de Janeiro.
 
Apóstolo São Paulo, 1869
Em 1869, Almeida Júnior encontrava-se inscrito na Academia Imperial de Belas Artes. Foi aluno de Jules Le Chevrel, Victor Meirelles e, possivelmente, Pedro Américo. Diversas crônicas relatam que seu jeito simplório e linguajar matuto causavam espanto aos membros da Academia. Nas palavras de Gastão Pereira da Silva: 
"Era o mais autêntico e genuíno representante do tradicional tipo paulista. Mas sem nenhum traquejo de homem de cidade. Falava como os primitivos provincianos e tal qual estes vestia-se, andava, retraía-se. Mas isso não impediria que fizesse um curso brilhantíssimo, durante o qual recebeu diversas premiações em desenho figurado, pintura histórica e modelo vivo, inclusive, em 1874, a grande medalha de ouro com o quadro Ressurreição do Senhor."
 Ficheiro:Almeida Júnior - O Derrubador Brasileiro.jpg
 Do ano de  1876 até 1882 morou em Paris, efetuando, nesse último ano de sua permanência européia, breve excursão à Itália. Em Montmartre, onde residiu, teria pintado 16 telas com cenas do bairro famoso; tais pinturas, se de fato existiram, perderam-se de vez. Em compensação restam, do período francês, Arredores de Paris e Arredores do Louvre, e sobretudo as grandes composições com as quais participou dos Salons de 1880 (Derrubador Brasileiro e Remorso de Judas), 1881 (Fuga para o Egito) e 1882 (Descanso do Modelo), obras admiráveis da pintura realista de qualquer tempo ou lugar. É curioso observar que, no Derrubador Brasileiro, à falta de um. autêntico caboclo paulista, Almeida Júnior tomou como modelo um jovem italiano de nome Mariscalo. 
 
"Caipira Picando Fumo" (1893)_ O tratamento da luz tropical, o abandono da monumentalidade das obras e a inserção dos personagens no cotidiano brasileiro marcaram seu trabalho. Foi considerado um precursor dos modernistas.
Ficheiro:Almeida Júnior - O Violeiro (2).jpg
 O Violeiro de 1899_ No seu último período, Almeida Júnior irá progressivamente substituir os temas bíblicos e históricos pelas obras de temática regionalista, justamente as que lhe granjeariam no futuro sua posição de precursor do Realismo na história da arte brasileira. Em pinturas como Caipira Picando Fumo (1893), Amolação Interrompida (1894) e O Violeiro (1894), o artista revela seu desejo de aproximar-se do cotidiano do homem do interior, distanciando-se das fórmulas generalistas da pintura acadêmica e aproximando-se cada vez mais da abordagem pictórica naturalista.
Ficheiro:Almeida Júnior - Saudade (Longing) - Google Art Project.jpg
Saudade de 1899_   “Ele nasceu em Itu, interior de São Paulo, e mesmo tendo estudado na Escola de Belas Artes de Paris não perdeu o vínculo com o regional. Em sua biografia é fácil encontrar observações de apreço pelo cigarro de palha e o sotaque caipira. Também tinha amigos na região, que fazia questão de visitar com freqüência”, afirma: Paula Frias .

Morte em Piracicaba: Almeida Júnior morreu precocemente, aos 49 anos, em 13 de Janeiro de 1899 . Foi apunhalado em frente ao Hotel Central de Piracicaba , por José de Almeida Sampaio, seu primo e marido de Maria Laura do Amaral Gurgel, com quem o pintor manteve um relacionamento secreto por vários anos...

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domingo, 13 de janeiro de 2013

As Melhores Propagandas da televisão é aqui!

Penso que o melhor da programação dos canais de televisão aberta sempre foram as propagandas... e os publicitários e músicos brasileiros são geniais nesta arte! Delicie-se ao visitá-las aqui na Agenda Cultural Piracicabana! Ana Marly de Oliveira Jacobino

O autor da propaganda foi meu falecido tio Maestro Marconi Campos da Silva (Trio Marayá) e que na época ganhou o Prêmio Latino da melhor propaganda. E, a mesma propaganda levou Bronze no Festival de Cannes em 1978 e o seu criador Maestro Marconi morreu sem receber o prêmio. 

Um comercial inesquecível melhor que qualquer novela...
Cotonetes Johnson & Johnson - "Banheira"-http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=foXx_SKLe3k&feature=endscreen
Que delícia de comercial... Pipoca com Guaraná 
http://www.youtube.com/watch?v=Sk48VxcjIyw
Os 10 Comerciais inesquecíveis... o primeiro você nunca esquece...http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=neuZH2Fo4Ro&feature=endscreen
Os melhores comerciais da TV -anos 70, 80 e 90 ... Vale muito a pena conferir...
http://www.youtube.com/watch?v=qnFawMhQyzs
Os 50 anos da Propaganda Brasileira:http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=w6NmTKv1TD4&NR=1
Top 10 - Comerciais que marcaram época
http://www.youtube.com/watch?v=bdCwHpbx9e4
google e youtube

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Sergio Mendes eu admiro a sua música e a sua bossa.

É no embalo das notas tiradas no piano pelas mãos de Sérgio Mendes que pude reconhecer o Brasil e chorar de saudades ... Ficar longe é vivenciar uma dor marcada por imagens guardadas na memória, e, Sergio Mendes tem o poder de acordar, aquecer  essas lembranças nos corações de quem vive longe do país. Forte laço verde e amarelo enfeita a sua música em terras estrangeiras. Salve Sérgio Mendes!                   
                                         Ana Marly de Oliveira Jacobino

Sérgio Mendes (11 de fevereiro de 1941 (71 anos), Niterói começou com o Sexteto Bossa Rio, gravando o disco "Dance Moderno" em 1961. Viajando pela Europa e pelos Estados Unidos, gravou vários álbuns com Cannonball Adderley e Herbie Mann, chegando a tocar no Carnegie Hall. Mudou para os EUA em 1964 e produziu dois álbuns sob o nome de "Brasil '64", com a Capitol Records e a Atlantic Records.
Foi nos EUA que começou o grupo Sérgio Mendes & Brasil 66, alcançando sucesso ao lançar a canção Mas que nada, deJorge Ben Jor, em versão bossa nova. http://www.youtube.com/watch?v=ZSZ15R2DFBg
Passou longo tempo no ostracismo, lançando discos que tiveram pouco sucesso comercial. Seu reencontro com o grande público se deu em 1984, com o lançamento do disco e sucesso Never gonna let you go, chegando a quarto lugar nas paradas. Pouco depois lançou o álbum Confetti, contendo entre outras músicas Olympia, feita para as Olimpíadas de 1984 em Los Angeles. Sergio Mendes & Brasil 77 - Pra Dizer Adeus, To Say Goodbye 1974 _ 

http://www.youtube.com/watch?v=AWgqIniQYE0
O Brasil será representado na cermiônia do Oscar 2012, que acontece no próximo dia 26 de fevereiro, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A canção “Real in Rio”, música que faz parte da trilha sonora da animação Rio, foi indicada ao prêmio Melhor Canção Original. A música foi composta em parceria entre os brasileiros Carlinhos Brown e Sérgio Mendes, com letra da cantora estadunidense Siedah Garrett. 
http://www.youtube.com/watch?v=IzKHx2KJ_ws
google e youtube