quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Poesia, a suprema alegria...

Sarau Literário Piracicabano agradece a todos os participantes e colaboradores  . Gratidão para todos que levam e elevam o nosso sarau. Obrigada! Ana Marly de Oliveira Jacobino coordenadora do Sarau Literário Piracicabano 
Foto: Sarau Literário Piracicabano agradece a todos os participantes e colaboradores (obrigada Ivani Bendassoli Deffende) . Gratidão para todos que levam e elevam o nosso sarau. Obrigada! Ana Marly 
Publicações do Caderno do Sarau do dia 20/08/2013 dos participantes queenviaram trabalhos- Parte2
 
Coleção _Ana Marly de Oliveira Jacobino
Abro a porta
a maçaneta parece corroer
A minha mão
daqueles com eira, beira e tribeira
repuxo um pedaço de fita
amarrado na maçaneta
escolhi esta por representar   tão bem minha espectativa

visito no inconsciente a coleção de xícaras de uma amiga 
 encontro palavras escritas o macarrão está na geladeira
não o coma frio no cesto de maçanetas à venda
de poder passar um feriado
embrulhada como bala de menta nos braços de quem amo...

Foto: Conjunto Caleidoscópio :  Carlos Roberto Furlan (violão e voz) e Suzi Furlan (flauta e voz); Ana Paterniani (flauta e voz), China (voz e percussão)  no Sarau Literário Piracicabano de 20/08/2013
Samba do Grande Amor-Chico Buarque _ http://www.youtube.com/watch?v=MBmJO04uCdc&feature=youtu.be
 Conjunto Caleidoscópio : Carlos Roberto Furlan (violão e voz) e Suzi Furlan (flauta e voz); Ana Paterniani (flauta e voz), China (voz e percussão) no Sarau Literário Piracicabano de 20/08/2013
Desesperadamente  só _ Juraci Toricelli


A noite calma  trás inquietude em minha alma
Insone, desejos e murmúrios latejantes
Tal qual o pássaro adejando sem rumo
No espaço vazio, calmo, indolente...

Tua ausência é desventura, é devaneio
Como rua deserta, sem vida...
Procuro-te – não a encontro,
Só a agonia me acompanha silente,
Como uma torrente de ilusões perdidas.

Quando os raios do sol refulgem
Fujo para a sombra da solidão
Não me tragas pranto, dores, ao raiar da aurora
Mas doces instantes, meigo perfume
Console este pobre e ardente  coração.
 
VERSOS DISPERSOS_ Lídia Sendin

Neste verso de papel,
Atirado pelo vento,
Pinto versos sem pincel,
Minhas letras eu invento.

Não importa se é pedaço,
Grande folha ou só tirinhas,
É ali mesmo que eu faço
Só um verso ou muitas linhas.

Posso usar papel de tudo,
Basta ter lugar vazio,
Se é pouco o conteúdo
Vou tecendo fio a fio.

Estes mesmos que ora escrevo,
São versos num papelão,
E a dizer eu me atrevo
Que foi boa a inspiração.

O vazio do branco anima
A dragar o coração,
Versos livres ou com rima,
O que vale é a intenção.
Foto: Amigos e colaboradores do Sarau Literário Piracicabano Rui Kleiner Sandra Marques  Alexandre Wuensche Gustavo Augusto Molinari Ana Marly, Leandro Silva Carlos Roberto Furlan Suzi Christophe Furlan Wilson Luiz Bortolazzo Tô Mendes 
Amigos e colaboradores do Sarau Literário Piracicabano Rui Kleiner Sandra Marques Alexandre Wuensche Gustavo Augusto Molinari Ana Marly, Leandro Silva Carlos Roberto Furlan Suzi Christophe Furlan Wilson Luiz Bortolazzo Tô Mendes  
 
MÃE (por Emerson Marinaldo Gardenal)
 Da sua dor, o fulgor...
Do fulgor, o amor...
Do amor, o clamor....
Do clamor, o glamor...
 
                                                 fotos google

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