
Um dom nato para um bate-papo com seu jeito peculiar de dar suas opiniões - assim era Tom Jobim. Tinha nesses locais suas inspirações. Mas o que fez de Tom nosso maior representante da MPB na música mundial foi, com certeza, o brilhantismo pessoal, talvez o mesmo que o tornava o centro das atenções nas mesas dos bares.
Tom desafinou a bossa nova, cantou o amor, o silêncio do namoro, a expressão dos olhares. Cantou Heloísas, Luízas, Lígias e Teresas.
Tom Jobim musicou de maneira real e imaginária nossa terra, nossos bichos, nossas matas, suas sombras, ruídos, seus vôos e movimentos. São sons suaves, leves, às vezes brincalhões, mas acima de tudo, sons brasileiros. Tom sonha e canta o positivo, o lado mágico de uma terra feita do que é bom, isso sem nunca deixar de mostrar nossos contrastes.
Tom desafinou a bossa nova, cantou o amor, o silêncio do namoro, a expressão dos olhares. Cantou Heloísas, Luízas, Lígias e Teresas.
Tom Jobim musicou de maneira real e imaginária nossa terra, nossos bichos, nossas matas, suas sombras, ruídos, seus vôos e movimentos. São sons suaves, leves, às vezes brincalhões, mas acima de tudo, sons brasileiros. Tom sonha e canta o positivo, o lado mágico de uma terra feita do que é bom, isso sem nunca deixar de mostrar nossos contrastes.
Chico Buarque já disse: o maior orgulho que podemos ter é nosso maestro soberano, o Antônio Brasileiro.
Clique e escute Tom Jobim cantar Luiza :


Órfão precoce - a mãe falece de tuberculose quando Euclides conta apenas três anos - o menino é enviado a residir, primeiramente, com a família da tia materna, Rosinda Gouveia. Falecendo esta, também, em 1870, vai morar em São Fidélis, com a irmã, Adélia, na fazenda de outra tia, Laura.
(...)
Em 2 de dezembro de 1902, Os Sertões é lançado, tendo sido esta primeira edição paga pelo escritor, a um custo superior ao de seu salário mensal.
Exausto das correções feitas de próprio punho nos exemplares da inteira tiragem da obra, extremamente ansioso e inseguro acerca da recepção ao livro, o autor viaja do Rio de Janeiro a Lorena, no interior paulista. Cartas o esperam, no regresso, uma das quais, do editor, comunica-lhe o surpreendente êxito das vendas. Ao abrir outra, com data de postagem anterior, Euclides depara com uma mensagem oposta, do mesmo remetente, dizendo-se arrependido de haver editado a obra, tal o fracasso e o encalhe dos exemplares. Dois meses depois, estava a primeira edição totalmente esgotada... A 15 de agosto de 1909, um domingo chuvoso, morre Euclides da Cunha, em consequência de uma troca de tiros com o cadete Dilermando de Assis, então amante de sua esposa, na casa deste, onde o casal se abrigava, na Estrada Real de Santa Cruz, hoje Avenida Suburbana, no bairro carioca da Piedade. Velado na Academia Brasileira de Letras, é o corpo do escritor enterrado, a 16 de agosto, no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, Rio de Janeiro: em 15 de agosto de 1982 é transladado, juntamente com os restos mortais de seu filho Quidinho (Euclides da Cunha Filho), também alvejado por Dilermando de Assis, ao tentar vingar, anos depois, a morte do pai.
Em 2 de dezembro de 1902, Os Sertões é lançado, tendo sido esta primeira edição paga pelo escritor, a um custo superior ao de seu salário mensal.
Exausto das correções feitas de próprio punho nos exemplares da inteira tiragem da obra, extremamente ansioso e inseguro acerca da recepção ao livro, o autor viaja do Rio de Janeiro a Lorena, no interior paulista. Cartas o esperam, no regresso, uma das quais, do editor, comunica-lhe o surpreendente êxito das vendas. Ao abrir outra, com data de postagem anterior, Euclides depara com uma mensagem oposta, do mesmo remetente, dizendo-se arrependido de haver editado a obra, tal o fracasso e o encalhe dos exemplares. Dois meses depois, estava a primeira edição totalmente esgotada... A 15 de agosto de 1909, um domingo chuvoso, morre Euclides da Cunha, em consequência de uma troca de tiros com o cadete Dilermando de Assis, então amante de sua esposa, na casa deste, onde o casal se abrigava, na Estrada Real de Santa Cruz, hoje Avenida Suburbana, no bairro carioca da Piedade. Velado na Academia Brasileira de Letras, é o corpo do escritor enterrado, a 16 de agosto, no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, Rio de Janeiro: em 15 de agosto de 1982 é transladado, juntamente com os restos mortais de seu filho Quidinho (Euclides da Cunha Filho), também alvejado por Dilermando de Assis, ao tentar vingar, anos depois, a morte do pai.
Mais uma excelente postagem,anabeiojostudo de bom e que imagens lindas!chica
ResponderExcluirMARAVILHA, Carinho! Bj Mel
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirOntem eu fui ver o Rio de Piracicaba, está um espetáculo, não perca! Um grande abraço e divulgá-lo por meio de fotos é expressar nosso respeito, pois foi em suas margens que nasceu a cidade de Piracicaba. Até breve!