
Livros que fizeram e ficaram para a história


Guerra e Paz, Lev Tolstói
Unanimemente se reconhece em Guerra e Paz a maior obra da literatura russa e uma das maiores da literatura europeia do século XIX. Escrita entre 1865 e 1869, esta novela épica descreve a história de cinco famílias contra a invasão da Rússia pelas tropas Napoleónicas. Tolstói criou 580 personagens, algumas históricas, outras ficcionadas, sendo uma das criações literárias mais extensas da história da literatura. O enredo alterna entre a história de família e os quartéis generais de Napoleão estendendo-se aos campos de batalha Austerlitz e Borodino. Num cenário de campanha militar, batalhas titânicas, religião, amor, ódio e traição, Tolstói questiona-se quanto à predestinação da vida fazendo um duro julgamento à figura de Napoleão. A essência do ser e o sentido da vida são temáticas privilegiadas na sua obra pregando o pacifismo teológico no final da vida. Fica a memória de uma obra difícil de esquecer, um livro recomendado a todos os adoradores de História e pessoas que desejem conhecer com alguma profundidade a cultura russa da época.
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Assista a um trecho do filme "Guerra e Paz" .Clique no endereço a seguir:
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A história começa com a família Ramsay e amigos de férias numa ilha nas costas da Escócia durante a Primeira Guerra. Anos depois, os sobreviventes se encontram no mesmo lugar, e as evocações do que foram são inevitáveis. Virginia dizia que o casal do romance, publicado em 1927, fora baseado em seus pais: a mulher mandona e radiante, e o marido egoísta.SínteseVirginia Woolf foi uma das principais inovadoras da prosa inglesa no século 20. A partir do romance O Quarto de Jacob (1922), a autora começou a desenvolver um estilo próprio, baseado no fluxo da consciência e no tempo psicológico. Nesse sentido, Rumo ao Farol, de 1927, é uma de suas obras mais bem realizadas. A partir de uma temporada de verão nas ilhas Hébridas (Escócia), a família Ramsay e seus convidados rememoram situações do passado, em que se misturam questões íntimas e banais, como o passeio de barco a um farol próximo, com os fatos traumáticos da 1ª Guerra Mundial. Folha de São Paulo
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A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa, mais tarde batizada de Divina por Giovanni Boccaccio) é um poema de viés épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrita por Dante Alighieri, e que é dividida em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. O poema chama-se "Comédia" não por ser engraçado mas porque termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra Comédia, em contraste com a Tragédia, que terminava, em princípio, mal para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e por último o Paraíso de 1313-1314 a 1321 (esta última data fecha com a morte de Dante).
Dante escreveu a "Comédia" no seu dialeto local, ao criar um poema de estrutura épica e com propósitos filosóficos, Dante demonstrava que a língua toscana (muito aproximada do que hoje é conhecido como língua italiana, ou língua vulgar, em oposição ao latim, que se considerava como a língua apropriada para discursos mais sérios) era adequada para o mais elevado tipo de expressão, ao mesmo tempo que estabelecia o toscano como dialecto padrão para o italiano. Os mais variados pintores de todos os tempos criaram ilustrações sobre ela, se destacando Botticelli, Gustave Doré e Dalí. Dante a escreveu no dialeto toscano, matriz do italiano atual.
Dante escreveu a "Comédia" no seu dialeto local, ao criar um poema de estrutura épica e com propósitos filosóficos, Dante demonstrava que a língua toscana (muito aproximada do que hoje é conhecido como língua italiana, ou língua vulgar, em oposição ao latim, que se considerava como a língua apropriada para discursos mais sérios) era adequada para o mais elevado tipo de expressão, ao mesmo tempo que estabelecia o toscano como dialecto padrão para o italiano. Os mais variados pintores de todos os tempos criaram ilustrações sobre ela, se destacando Botticelli, Gustave Doré e Dalí. Dante a escreveu no dialeto toscano, matriz do italiano atual.
Saiba +: http://www.stelle.com.br/index.html
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A coleção de personagens dos Contos da Cantuária é muito rica, com representantes de todas as classes sociais, e os temas são igualmente variados. Os contos estão recheados de acontecimentos curiosos, passagens pitorescas, citações clássicas, ensinamentos morais, relacionados à vida e aos costumes do século XIV na Inglaterra. Escrita em inglês médio, a obra foi importante na consolidação deste idioma como língua literária em substituição ao francês e ao latim, ainda utilizados na época de Chaucer em preferência ao inglês.
Pearsall, Derek. The Canterbury Tales. London: G. Allen & Unwin, 1985