Dorme e sonha Cantador...Ana Marly de Oliveira
Jacobino
É tão tarde A manhã já vem, Todos dormem A noite
também, Só eu velo Por você, meu bem... Um acalanto
para ser ouvido no balançar dormente de uma rede, sobre o bocejar calmante do
gordo luar... Canção feita por alma praieira, nas cordas do violão... no
ziguezaguear do vento nas magrelas folhas das palmeiras...dorme e sonha Dorival Caymmi!
![Foto: AGRADEÇO A VOCÊ_ Hélia Romancini
Um dia, alguém me disse que eu deixasse de ser triste,
que com lápis e papel escrevesse o que sentisse,
o que pensasse ou quisesse...
Eu quis escrever poesia,
transformando coisas simples
em singela melodia.
Descobri então que a vida não é feita só de fel...
Este alguém disse também, que eu vibrasse, que sorrisse,
que se eu espremesse a vida, tiraria dela o mel.
Descobri o azul do céu, descobri o azul do mar...
Descobri que quando quero eu ainda sei sonhar,
e os sonhos que eu tiver, quero muito realizar.
E assim, descobri meu lado nobre,
descobri que não sou pobre...
descobri que tenho em mim,
uma riqueza sem fim!
##Publicado no Caderno do Sarau Literário Piracicabano de 15 de Abril.](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/t1.0-9/p370x247/10295775_523848141056967_3159344962080697973_n.jpg)
AGRADEÇO A VOCÊ_ Hélia Romancini
Um dia, alguém me disse que eu deixasse de ser triste,
que com lápis e papel escrevesse o que sentisse,
o que pensasse ou quisesse...
Eu quis escrever poesia,
transformando coisas simples
em singela melodia.
Descobri então que a vida não é feita só de fel...
Este alguém disse também, que eu vibrasse, que sorrisse,
que se eu espremesse a vida, tiraria dela o mel.
Descobri o azul do céu, descobri o azul do mar...
Descobri que quando quero eu ainda sei sonhar,
e os sonhos que eu tiver, quero muito realizar.
E assim, descobri meu lado nobre,
descobri que não sou pobre...
descobri que tenho em mim,
uma riqueza sem fim!
##Publicado no Caderno do Sarau Literário Piracicabano de 15 de Abril.
Um dia, alguém me disse que eu deixasse de ser triste,
que com lápis e papel escrevesse o que sentisse,
o que pensasse ou quisesse...
Eu quis escrever poesia,
transformando coisas simples
em singela melodia.
Descobri então que a vida não é feita só de fel...
Este alguém disse também, que eu vibrasse, que sorrisse,
que se eu espremesse a vida, tiraria dela o mel.
Descobri o azul do céu, descobri o azul do mar...
Descobri que quando quero eu ainda sei sonhar,
e os sonhos que eu tiver, quero muito realizar.
E assim, descobri meu lado nobre,
descobri que não sou pobre...
descobri que tenho em mim,
uma riqueza sem fim!
##Publicado no Caderno do Sarau Literário Piracicabano de 15 de Abril.
![](https://scontent-b-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1.0-9/10007033_236068409918065_5181200704989891577_n.jpg)
Procurei no jardim o silêncio para me inspirar
hora em que o sol se projetava entre heras douradas
desenhando rendilhados nas pedras aquecidas
onde o casal de rola vigiava a brisa estagnada.
De longe o vento trouxe uma pluma muito alva,
Que suavemente rodopiou desequilibrada no ar
E roçou meu rosto com a suavidade de uma pétala
Que fez brotar dos meus lábios desejos de cantar.
Ciciava a alva pluma junto do meu peito descoberto
E galopava arredio meu coração descontrolado
E meus cabelos em desalinho roçando a pluma macia
E a pluma do pássaro dançava da gaiola libertado.
Era precioso ouvi r o silêncio que se fazia no jardim,
Parecia que o universo propiciava a mim aquele momento
de resgatar o romantismo da esfera turbulenta
renascendo no meu ser fantasias e um novo encantamento.
Com os meus olhos famintos eu campeava no céu a ave
Que deixara no espaço uma pluma alva e macia,
Perguntava a brisa para onde ela tinha voado.
- Arribara em bando para lá, de onde ela veio um dia.
hora em que o sol se projetava entre heras douradas
desenhando rendilhados nas pedras aquecidas
onde o casal de rola vigiava a brisa estagnada.
De longe o vento trouxe uma pluma muito alva,
Que suavemente rodopiou desequilibrada no ar
E roçou meu rosto com a suavidade de uma pétala
Que fez brotar dos meus lábios desejos de cantar.
Ciciava a alva pluma junto do meu peito descoberto
E galopava arredio meu coração descontrolado
E meus cabelos em desalinho roçando a pluma macia
E a pluma do pássaro dançava da gaiola libertado.
Era precioso ouvi r o silêncio que se fazia no jardim,
Parecia que o universo propiciava a mim aquele momento
de resgatar o romantismo da esfera turbulenta
renascendo no meu ser fantasias e um novo encantamento.
Com os meus olhos famintos eu campeava no céu a ave
Que deixara no espaço uma pluma alva e macia,
Perguntava a brisa para onde ela tinha voado.
- Arribara em bando para lá, de onde ela veio um dia.
![](https://scontent-a-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1.0-9/1382225_236068539918052_7499255692285263177_n.jpg)
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