Celebra-se hoje o Dia Internacional da Abolição da Escravatura Instituído em 2004 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o dia 2 de Dezembro recorda a aprovação da Convenção das Nações Unidas para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, em 1949.
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Neste Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, o secretário-geral da ONU afirmou que a estratégia é “intensificar os esforços para erradicar a pobreza e criar uma agenda de desenvolvimento pós-2015”. Os exemplos contemporâneos mais flagrantes deste flagelo são o tráfico de pessoas, exploração sexual, as piores formas de trabalho infantil, os casamentos forçados e o recrutamento forçado de crianças para serem utilizadas em conflitos armados. Segundo a ONU, hoje cerca de 21 milhões de mulheres, homens e crianças são vítimas de escravidão em todo o mundo.
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Numa mensagem divulgada hoje, Ban Ki-moon dá conta dos importantes progressos registados em 2012, com a ajuda de governos e entidades privadas, mas lembra os grupos que mais sofrem com este tipo de opressão.
“É vital dar uma atenção especial ao combate à escravidão moderna e servidão que afecta os mais pobres, os grupos mais excluídos socialmente - incluindo os migrantes, mulheres, grupos étnicos discriminados, minorias e povos indígenas”, lembrou o secretário-geral da ONU.
Na mensagem que pode ser lida na íntegra na página da ONU, o secretário-geral incitou ainda os Estados-Membros a ratificar a Convenção Suplementar sobre a Abolição da Escravatura, a desenvolver legislação interna robusta e eficaz e aumentar a aplicação no terreno.
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